segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Nada melhor do que começar o ano dando vida a novos projetos ou reativando algo do passado. Acabei de fazer um Facebook com o pretesto do blog.


Começo falando de um duo chamado The Kills, com Alison Mosshart (vocais e guitarra) e pelo britânico Jamie "Hotel" Hince (vocais, guitarra e bateria). Já tinha ouvido falar dessa banda , uma amiga comentara comigo, mas nunca parei para ouvi-lá; até que assisti a um show de 2011 no youtube e fiquei embasbacado.

Já tinha visto Alison no vocal do Dead Wheather e gostei bastante da sua desenvoltura nos palcos. Agora, vê-la à Frente do Kills é algo impressionante.

Atualmente o que mais existe são bandas fracas em todos os aspectos. Quase sempre falo de bandas antigas e deixo de lado as contemporâneas , mais uma banda como Kills é necessário discorrer sobre.

Com canções bem cruas e um ar sombrio, eles fazem um bom espetáculo, animando todos os presentes. Músicas dançantes com claras influências de punk e indie rock que vale a pena escutar e correr atrás dos 4 álbuns lançados.

Vemos, no link abaixo, que Alison canta muito bem e mostra como deve ser um show de rock n´ roll. Veio logo em minhas lembranças vocalistas como Jim Morrison (The Doors) e Steven Tayler (Aerosmith), vocalistas com carisma, muita atitude nos palcos e acima de tudo mostrando grande qualidades em seus vocais. Alison é pura energia do começo ao fim, mostrando sensualidade e malícia fora do comum. Se fosse uma artista dos anos 1960/1970 certamente afirmaria que ela toma umas picadas de heroína tailandesa.

Temos ainda o Jamie que manda muito bem nas programações de bateria e nos riffs de guitarra além da participação de duas backing vocals que lembram as negras do Harlem da década de 1930/1940.

Realmente é um grande show de uma excelente banda, resta-nos saber se irá continuar nessa mesma linha.

Link do Show http://www.youtube.com/watch?v=8-e9sKcfmjE&feature=related

sexta-feira, 30 de julho de 2010

OLHOS AZUIS

“Um filme pode ser realista sem ser pífio”





Semana passada fui ao cinema, no museu da república, localizado no catete, com uma bela companhia. Li à sinopse do filme que me agradou muito, Olhos Azuis, o filme não faz parte de enormes campanhas de divulgação. Com boa crítica dos especialistas em cinema, ganhou prêmios no II Festival de Paulínia (2009) como Melhor Filme, Roteiro, Montagem, Atriz, Ator Coadjuvante e Som.

Desde Lisbela e o prisioneiro de (2003), venho dando uma atenção em especial para produções nacionais, elas estão crescendo em termos de qualidade, enquanto as hollywoodianas, especificamente as grandes produções são o contrário, contendo uma queda vertiginosa de qualidade.

Não concordo com os pseudo-intelectuais que são umas pragas e estão por todos os lugares, sempre a favor das obras desconhecidas e menos favorecidas economicamente, tendo o prazer de rotulá-las com alguns nomes que não fazem parte do dicionário dos populares como cult, cool, e underground, etc...
Vejo filmes que possam acrescentar algo a minha persona e não apenas um simples passa-tempo como a maioria acha que é.
Quando hà uma estréia de um super projeto, seja ele nacional ou internacional fico ressabiado, porque esquecem de fazer um bom filme e focam apenas em quebra de recordes de bilheterias, ou seja, mina a qualidade da obra em questão.




Em décadas passsadas os melhores filmes possuíam também os maiores públicos nos cinemas. Mas como toda regra hà excesões existem bons filmes com apelo popular, um que assisti e gostei foi o Iron Man 2.

Voltando para Olhos Azuis, tentarei falar o que achei desse belo longa-metragem.
Com uma história bem interessante e muito bem abordada, relata cidadões latino-americanos presos na alfândega no aeroporto de New York, aguardando visto para serem liberados. Sendo que o chefe do departamento de imigração, vivido por Marshall (David Rasche), irá se aposentar. Como é o seu último dia, ele ingere bebida alcoólica sem parar, com a percepção alterada, começa a implicar com todos levando alguns, até ao constrangimento.
Contendo bons diálogos e uma excelente atuação de Nonato (Irandhir Santos), um dos imigrantes, torna o filme muito bom e mostra um dos sentimentos mais contraditórios entre os seres humanos, o remorso.

Mesmo tendo algumas falhas como uma moradora de Petrolina não possuir quase sotaque algum, é um filme que recomendo, você irá se distrair e obter uma nova visão sobre determinados aspectos da vida.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Capial no melhor da palavra



Quais são os verdeiros puristas do Jazz e Blues?








No último mês aconteceu em Rio das Ostras, o RIO DAS OSTRAS JAZZ E BLUES Festival 2010, com diversas atrações divididas nos cinco dias de festival. Não entrarei no mérito dos artistas que se apresentaram nesta edição, até mesmo porquê não compareci neste ano. O que deixou-me encafifado foi o fato de um grande pesquisador musical e amigo ter dito, que preferiu comprar uma garafa de Jack Daniel´s uísque e ficar no seu apartamento ouvindo sons mais excitantes. Acabei entrando em contato com outros amigos que foram para Rio das Ostras e assistiram alguns shows, e relataram o agrado de algumas apresentações, que na maioria das vezes nem eram os medalhões internacionais, mas em geral foi bom.


Então, será relevante você percorrer alguns km para ver shows que não são exatamente o melhor desses dois ricos estilos norte americanos? Concordo que exista no momento artístas interessantes nessas vertentes e nada supera uma apresentação ao vivo. Agora sair do conforto da sua casa, onde pode ouvir músicos como Miles Davis, um dos melhores representantes do jazz fusion e o acid jazz, que possui uma vasta discografia com muita qualidade e clássicos indiscutíves, como Kind of Blue (1959), In a Silent Way (1969), Bitches Brew (1969) e A Tribute to Jack Johnson (1970). Fico com uma certa desconfiança, pois eventos como esse tem que possuir um nível de alta de qualidade.

Ainda temos John Coltrane, outro músico fora do normal no jazz, que teve uma morte prematura por causa de câncer de fígado aos 40 anos de idade. Recomendo álbuns dele de 1958 à 1965.

Outro mago é Stan Gets, excelente músico que possui álbuns abençoados e bastante conhecidos, inclusive pelos brasileiros, lançou em 1964 um dos melhores LPs da história da música, com João Gilberto, voz e violão, e Tom Jobim no piano, vendeu muito e ainda ficou na frente dos Beatles na billboard naquele mesmo ano.



Jazz é como o blues, mas com um pouco de heroína
Miles Davis



Mais um grande Jazzista é o Duke Ellington, um pianista além da média entre seus contemporâneos, acabou de sair, o live in Zurich de Duke Ellington de 1950. Esses são apenas alguns dos incríveis músicos de jazz que acabei de citar.









Na outra vertente vem o Blues, com tantos artistas que dizem que fazem um som de primeira. Mas na realidade, acabam sendo apenas algumas tentativas. No país que deu origem a esses dois estilos, o Estados Unidos, é onde se encontra os melhores músicos.

Nascido no Hazlehurst, Mississippi, Robert Johnson é considerado o precursor do Blues por ter padronizado o consagrado formato de 12 compassos do Blues. Influenciou todos os posteriores a ele. Possuindo diversas lendas que o rodeiam, recomendo toda sua obra que infelizmente é pequena.

Também do Mississippi, temos Muddy Waters, um músico que representa o blues de uma forma sublime. Sua obra feita entre o final da década de 1950 até o início de 1960 é mais do que interessante de ouvir.

Temos ainda do Mississippi B.B. king que é aclamado como o Rei do Blues, ninguém tocou em tantos países diferentes do mundo como ele, praticamente um dos melhores.
Seus trabalhos entre 1950 à 1970, são os que recomendo para quem deseja conhecê-lo.

Da Louisiana, veio o mais completo de todos na minha opinião, Buddy Guy, com um Blues super agressivo e vocais bem graves com uma certa rouquidão, faz uma excelente ponte entre o Blues e o Rock n´ Roll com um felling descomunal.
Recomendo os álbuns da década de 1960 à 1970. Outra boa recomendação é também
o sensacional Skin Deep 2008 seu último lançamento de inéditas.



Buddy Guy foi para mim o que Elvis Presley foi para muitos outros.
Eric Clapton



Por último temos um inglês, que tem uma excepcional discografia apesar de alguns lançamentos com maior apelo popular, ainda sim, com qualidade.
Eric Clapton, com seu fascínio pelo Blues conseguiu fazer diversos clássicos para fã nenhum colocar defeito. Foi o primeiro artista a colocar um álbum de blues em primeiro lugar nas paradas americanas, o aclamado From the Cradle 1994. Além desse recomendo Eric Clapton 1970, Layla and Other Assorted Love Songs 1970, 461 Ocean Boulevard 1974, Riding With the King (com B.B. King) 2000, Me and Mr. Johnson (versões de músicas de Robert Johnson) 2004, Road To Escondido" (álbum gravado com JJ Cale) 2006, Eric Clapton and Steve Winwood (Live from Madson Square Garden) 2009.

Nas bandas que já tocou estão suas obras-primas, como Bluesbreakers with Eric Clapton (1966) The Beano com John Mayall and The Bluesbreakers; Fresh Cream (1966) com Cream; Disraeli Gears (1967) com Cream; Wheels of Fire (1968) com Cream; Goodbye Cream (1969) com Cream; Blind Faith (1969); On Tour with Eric Clapton com Delaney & Bonnie & Friends (1970);

Ele com certeza é um verdadeiro herói da guitarra, reconhecido por toda a nata do Blues americano é um artísta que está na história da música.
Em outrora havia negros desejando ser branco, enquanto Clapton sempre quis ser um negro.





























































































































































































































































































































































































































































quarta-feira, 30 de junho de 2010

A primeira vez nunca se esquece


Noite de viagens e afirmações




Na última semana, houve uma reunião com alguns amigos, no apartamento do próprio que teve a idéia de ouvir uns vinis. Fiquei animado, afinal de contas ouviria o melhor som que existe, o da bulacha.
Ele tinha comentado sobre suas mais novas encomendas, 3 vinis da banda Easy Star All Stars, que possuem um projeto bastante interessante de reproduzir alguns dos álbuns que marcaram a história da música em versão Reggae e Dub.

Coincidentemente, na noite do vinil tinham chegado as pérolas via os correios.
Eram Dark side of the moon do (Pink Floyd - 1973), entitulado Dub Side of the Moon.
Ok Computer do (Radiohead - 1997), com o nome de Radiodread.
Sgt Pepper´s Lonely Hearts Club Band do (The Beatles - 1967),
batizado de Star´s Lonely Hearts Dub Band Easy Star.

Antes de ficar sabendo dos presentes noturnos, já tinha feito a escolha de uns clássicos para ouvir. Seguindo o roteiro começamos com Let it Be dos Beatles, 1970. Nossa! Quanta qualidade. É uma sensação inexplicável ouvir um vinil com seus graves e agudos em destaque.
Depois veio Sinal fechado do Chico Buarque, 1973. Linda canção, Mulheres de Atenas, auto nível esse trabalho desse carioca, alias para mim o melhor letrista brasileiro de todos os tempos.



Quando chegou o grande momento da noite, tive a honra de abrir os vinis do Easy Star All Stars. Como era o primeiro da minha vida a ser aberto, comecei pelo Dub Side of the Moon.
Com aquele cheiro de vinil novo, fiquei completamente estagnado com aquela bolacha em minhas mãos.
Coloquei-o na vitrola e começamos ouvi-lo, a versão ficou estupenda muito melhor do que há digital.

Posteriormente veio Star´s lonely Hearts Dub Band Easy Star, aquilo no momento não parecia real. Diferente do Dub Side, nesse eles fizeram a versão deles e não um cover. Destaques para a faixa, She´s Leaving Home, que foi interpretada pela cantora Kirsty Rock, mostrando como é belíssima a melodia de Paul McCartney cantada por uma mulher. E claro, A Day in the Life que sempre será um destaque em qualquer versão.
Veio a costatação, de que o vinil nunca morreu apenas deu uma saída e retornou ao mercado mundial com força total. Resta esses produtos serem lançados com preços mais acessíveis, para não ficarmos comprando apenas vinis usados em sebos.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Tarde de muito sol e bastante música

Os Tarântulas e seus 11 anos em Queimados


O dia 1 de maio foi marcado por diversas comemorações em todo perimentro nacional, possuindo incentivo das prefeituras locais, aconteceram bons eventos, todos de graça.
Fui prestigiar o evento que ocorreu na praça de Queimados/RJ. Como de praxe, neste dia, os Tarântulas moto club fizeram uma festa, comemoravam seu décimo primeiro aniversário no bairro de Queimados.

Havia diversos modelos de moto para todos os gostos, muitas tendas vendendo artigos relacionados ao moto club na localidade e bastante banheiros químicos. Até aí tudo sobre o controle.

Agora o que eram todas aquelas barracas espalhadas na praça? Uma confusão sem tamanho. Os transeuntes andavam pelas ruas enquanto as calçadas todas tomadas pelos camêlos, uma bagunça sem procedentes, meia dúzia de policias faziam ou tentavam mostrar que efetuavam a segurança no local.

Bem, a abertura dos shows ficou a cargo da banda Titânia de Nova Iguaçu, com uma apresentação de 90 minutos. Eles tentaram animar o público e conseguiram em algumas músicas. Com um set list cheio de clássicos do rock n´ roll, mostraram que um dos principais fatores para fazer um bom show é exucutar corretamente as canções, coisas que eles conseguiram muito bem. Destaque para o guitarrista, mesmo um pouco estático no palco tocou muito bem e a qualidade do som estava ótima. O baterista também, excelente músico bastante abilidoso.

Depois veio a banda Café Sound, com músicos bastante experintes fizeram um show em alto nível. Principalmente o público da terceira idade, ficaram todos pilhados com a apresentação deles, que atacaram com clássicos do U2 , Dire Straits e etc...
Com o bis veio a músca mais pula pula da história do rock, Jump do Van Halen.
Todos pularam iguais crianças e assim fecharam o show em grande estilo.

Para fechar a minha noite, iria ver apenas mais uma apresentação. A banda era Black Dog, como disse um amigo Historiador,´´o cover oficial do Led Zeppelin no Brasil.´´
Eles são realmente bons, mas o baterista básico demais e o guitarrista muito poser.
Agora, o baixista tocou muito e mostrou que merece estar nessa banda. O vocalista cantou bem e ainda toca uma excelente guitarra. Tocaram algumas canções que nunca tinha ouvido, a não ser pelo próprio Led, eles saudaram a galera com clássicos que muitos ali achavam não viver esse momento ao-vivo. Muito bom o show!
Vale ressaltar que eles tocam também músicas do Deep Purple, e em versões que qualquer fanático iria delirar, como aconteceu comigo.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Dois interessantíssimos lançamentos da Terra da garoa


“Tentando produzir algo de qualidade na cena atual”

No mês de abril foram lançados os Eps do El paso e Marco Nalesso & Big Bang Band.
Bandas distintas de estilo, mais com algumas ligações.

El paso vem com suas canções falando de relacionamentos, amores passados e de como nós nos sentimos em determinados momentos de nossas vidas. Utilizando belas melodias, palavras interessantes e o instrumental vem com um rock n´ roll cru , são uma grande promessa para o mercado nacional, recomendo ouvi-los.

Nada melhor do que os próprios falerem de si mesmos, segue abaixo algo escrito por eles.

O El Paso busca na música, principalmente, autenticidade e originalidade, que se materializa em um som repleto de texturas e sensações, tendo as guitarras como guias para remontar um cenário improvável, onde as influências não se limitam ao rock alternativo, mas se estendem por diversas vertentes, se aproveitando das influências de cada membro, da música mexicana à eletrônica, atravéz das melodias fluentes e de
letras que não buscam somente a empatia do ouvinte, mas confessam experiencias marcantes. Onde os amores e os amigos sorriem; onde se encontram deserto e espaço.
Simples ou obscuro: Incerto, como toda busca.

Composta pelo vocalista e guitarrista André Lucio, guitarra Anderson ventura,
o baixista Oscar Santana e o baterista Rafael cab.


Links: www.myspace.com/elpasorock
www.coletivomarte.wordpress.com
E-mail: elpasobox@hotmail.com



A Marco Nalesso & Big Bang Band é uma viagem muscial de grande nível, considerada por mim uma banda de Jazz, muitos tentaram impostar diversos significados para banda.
No ano passado em junho, conferi uma apresentação deles na capital Paulista percebi de cara que teriam um caminho, digamos dificultoso. Com tal qualidade que apresentaram o show, muitos ali presentes ficaram completamente embasbacados com há energia dos músicos no palco e a excelente execução de suas canções.

Vem abaixo uma pequena resenha sobre o Ep deles, feita por um blog especializado.

Pois bem vamos dar um breve depoimento a respeito deste disco:
É muito Funk no estilo ambiente, saca?! A pegada é boa, baixo empostado, guitarras e samples e percussividade a flor da pele. Os garotos fazem o maior estilo assim chamamos de não segmentado mas que com certeza agrada muito aos ouvidos de quem os escuta causando um impacto no minino interessante.
São de sampa mas no rio podem se sentir em casa porque o groove é do bom!
E como eles dizem:"Fazemos música plural"...
Pra quem quiser conhecer mais vai no Myspace dos caras também que ta valendo, falei e disse!


Links :http://riogroovefm.blogspot.com/2010/04/m-nalesso-big-bang-band-memorial-2010.html
www.myspace.com/mnalesso

Composta pelo vocalista e guitarrista Marco Nalesso, baixo Chocos,
percussão Yuri e o baterista Rafael cab.


As duas bandas estão em tour juntas e farão uma apresensatação no
sábado dia 29 maio de 2010, Espaço Serafa – Rua Nossa Senhora da Lapa n° 724- SP,
na tão falada e divulgada festa Marte Ataca. Do grupo Coletivo Marte, que vem com sua terceira edição.
“Aliás estarei presente nessa edição da festa’’


Contatos:
http://coletivomarte.wordpress.com
coletivomarte@gmail.com

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Uma amostra do nível dos jogadores que irão a Copa do mundo


Esse título de 2010 está um pouco distante após a convocação


Na última terça feira 11/05/2010, foi anunciada a convocação da seleção Brasileira de futebol, com algumas surpresas negativas, uma delas a de Adriano, atacante do Flamengo, que não irá para África do Sul.
Com sua vida pessoal conturbada em evidência, o técnico Dunga “super zangado”,
deixou de fora o carioca da vila cruzeiro para levar o atacante Grafite, que em termos de qualidades deixa a desejar, para alguns jornalistas.

A pior notícia foi, de não conter os nomes de Neymar e Principalmente de Paulo Henrique Ganso, mostrando que a seleção vai sem os jogadores que, atualmente, estão em excelente fase na carreira.

Após sair a convocação dos 23 jogadores, a ESPN entrou em contato com o jogador Felipe Melo, que está no grupo dos convocados para a Copa do Mundo. Então, foi indagado pelo o jornalista Paulo Vinícius Coelho sobre alguma garantia de boa atuação na Copa, já que fez uma péssima atuação na temporada 2009/2010, no seu clube atual Juventus de Milão. O jogador ficou fora do sério, começou a dizer que tudo não passava de uma grande palhaçada, que o jornalista não acompanhava os jogos da Juventus e falou que trabalha com números. - Como assim?-. Disse que nos seis jogos que ficou de fora, a Juventus teve cinco derrotas.
Porém, esqueceu que, atuando no time, fizeram a pior temporada dos últimos quarenta anos no campeonato italiano, como colocou o jornalista PVC.
Diante de tal colocação, Felipe ficou sem argumentos, perguntou pela capacidade profissional do jornalista. O jornalista respondeu com o mesmo tom: “você é jogador?”. O que se diz jogador Felipe Melo, acabou desligando, mostrando que há certo descontrole em seu temperamento.

Resta-nos aguardar o início do Mundial e torcer a favor da nossa seleção, que provavelmente não terá uma excepcional apresentação no campeonato, coisa que é muito triste para os amantes de um futebol sublime. Pelo menos, que tragam-nos o Hexa campeonato.